Sexo. Como ter múltiplos orgasmos

A técnica de indução de orgasmos femininos é um método antigo que não foi inventado, e sim compilado, pelo autor deste texto. Não funciona automaticamente e é necessário entrosamento e atração entre os envolvidos na sua prática.
Os orgasmos infinitos femininos – ou orgasmos múltiplos progressivos – são uma série de orgasmos que a mulher vai tendo, cada vez mais fortes, até que, em torno do décimo orgasmo, a mulher cai em sono profundo. A intensidade, quantidade e velocidade dos orgasmos varia de mulher para mulher.

Procedimentos Iniciais:

Para uma mulher atingir o orgasmo múltiplo é preciso que, antes de tudo, ela esteja excitada e atraída pela situação. Como em uma média as mulheres têm dificuldade de se entregar e confiar em um parceiro novo, esta técnica tende a apresentar maiores resultados em pessoas que já se relacionam a algum tempo e já adquiriram um nível de confiança mútua maior. Fique sempre atento para as expressões faciais, sons, movimentos ou qualquer outra coisa que a mulher possa lhe passar como informação. O seu sucesso depende diretamente da sua capacidade de saber se a mulher está fria ou quente na relação. Uma excelente forma de aumento de rendimento é ter a relação dentro do ambiente de fantasia da parceira, o que aumenta o seu nível de excitação.

  • Exemplos de fantasias mais comuns: carros, praias desertas, lugares com pessoas passando, elevadores, situações de perigo em geral, sadomasoquismo (consentido), roupas e uniformes civis e militares, mesa da cozinha, pia do banheiro, laje, terraço e etc.
  • Exemplos de fantasias menos comuns: toilet sex, Rape sex, animais, profissões (fotógrafo, ginecologista, padre, professor etc).

Via de regra as mulheres, diferentemente do homem (que se excitam mais visualmente), tendem a ficar mais atraídas por impulsos físicos, como o beijo, o abraço e carinhos em geral. Tenha isso em mente para um bom rendimento.

Outra forma de captar a concentração feminina de uma maneira bem eficiente é sussurrando e/ou gemendo em seu ouvido. O que vai ser sussurrado muda muito de mulher para mulher, algumas sugestões são: palavras de amor, pornografia leve, pornografia pesada, ofensas leves, ofensas pesadas, etc. É necessário saber exatamente em que tipo a mulher se encaixa, pois o uso errado destas causa efeito contrário.
Técnica:

Para se alcançar o objetivo em questão, a maneira é fazer com que a mulher tenha o maior número de áreas sexuais estimuladas ao mesmo tempo. As áreas principais para a maioria é: boca, peito, ânus, vagina, clitóris e as nádegas. Como não existe regra, podem haver áreas diferentes para cada mulher, como os pés as mãos, a clavícula, o pescoço, a parte posterior do cotovelo e outras.
A posição:

Existem duas posições principais nas quais foram conseguidos bons rendimentos: posição ginecológica, e de quatro. Uma outra alternativa é uma semi-cambalhota, mas essa é mais complicada.
Boca:

Beijo é fundamental, muito bem conhecido, não cabe a este texto ficar descrevendo uma forma de excitação tão bem difundida.
Peito:

Outra forma de excitação bem conhecida e uma das mais importantes. As melhores maneiras de excitação são: com os dedos em movimento circular em volta do bico, com os dedos no bico, normalmente chamada de sintonia de rádio, e com o lábios, individualmente ou apertando os dois com a mão de forma a tentar chupar os dois ao mesmo tempo.
Ânus:

Muito controvertido, geralmente adorado pelos homens, nem tanto pelas mulheres, é parte fundamental do processo. É muito recomendável que você conheça a pessoa e faça uma higienização antes dessa fase; depois disso, não há muito problema. Abaixo algumas maneiras de excitação anal:

  • Beijo: beijar a entrada do ânus causa excelentes resultados.
  • Introduzir a língua: tão eficaz ou melhor que o primeiro item. Deve-se penetrar com a língua o mais fundo possível, para isso, a melhor posição é a de quatro com o peito abaixado, formando um triângulo.
  • Introduzir o dedo: introduzir um dedo – ou mais de um ser for o caso – preferencialmente lubrificado, causa boas sensações. A parte mais sensível é a superior, logo abaixo da vagina, mais ou menos a 3 ou 4 cm do ânus. Procure massagear de formas variadas, em círculos, vibrando, pressionando e tente descobrir qual a que fornece melhores resultados.
  • Bolas tailandesas: fantástico acessório, são bolinhas plásticas amarradas por uma corda, com uma argola na ponta, que são introduzidas uma a uma no ânus. Pode se acondicionar estas dentro de uma camisinha, para uma melhor higiene . A forma recomendada para o uso deste acessório é ficar puxando a corda, como se solta uma pipa, ou puxá-lo até o limite imediatamente antes da bolinha sair do ânus, e aí, soltá-la novamente. A medida que o êxtase vai chegando, tira-se as bolas uma a uma, de uma maneira mais ou menos calculada, para que, a última saia junto com o clímax. Quando isso acontece, a reação feminina é fortíssima e indescritível. Estas bolas são amplamente vendidas no comércio, podendo ainda ser comprada on-line, sua faixa de preço é de R$ 15,00, tendo três tamanhos principais: pequeno médio e grande; prefira o grande ou médio. Existe ainda o Mega Ball, que são três bolas ao invés de cinco , com um tamanho bem mais avantajado. As bolas normais tem o tamanho de uma uva e as megas tem o tamanho de uma bola de ping-pong, e podem ser usada no ânus ou na vagina. Tenha o cuidado de lavar a bola ou trocar a camisinha se for tirar a bola do ânus e introduzir na vagina.
  • Enema: também conhecido como lavagem intestinal. Existem explicações mais científicas ou menos científicas para o prazer que a mulher sente com o enema. Encontram-se páginas na web que tratam somente deste assunto, são as water sports. Muito usado medicinalmente em mulheres grávidas e outros procedimentos cirúrgicos, este método pode ser repugnante e humilhante para uns, e muito admirado por outros, cabe ao leitor a descoberta. O processo consiste em injetar água ou óleo (de preferência mineral), no ânus da mulher, aguardar pelo menos cinco minutos, e depois fazê-la expelir, então repete-se a operação mais duas vezes, ou quantas forem necessárias ou agradáveis. Durante o processo podem surgir cólicas, se isso acontecer, pare. Alguns gostam de ter orgasmo com o intestino cheio do fluido, outros preferem esvaziá-lo. O equipamento para o enema pode ser um clister, uma ducha ginecológica, um irrigador ou uma seringa bem grande. A capacidade de enchimento varia de pessoa para pessoa, mas a média fica em torno de 400 a 600 ml. E a posição adequada para isso é a deitada de lado, de costas ou de quatro, preferencialmente a primeira.
  • Penetração: outra forma apreciada e detestada é a penetração anal, também bastante conhecida; todavia, não se aplica bem a técnica abordada.Plug anal: plug ou pênis artificial é um bom artifício para excitação anal, causa uma sensação de preenchimento maior. Existem várias formas e preços, com ou sem vibrador. Procure escolher um que não seja muito grosso, e que tenha um formato e cor simpáticos.


Vagina:

Parte fundamental da técnica, todavia não tão bem explorada como deveria ser. Abaixo, algumas sugestões:
  • Língua: passar a língua na porta da vagina inicialmente para um pré-aquecimento e só depois disso colocá-la bem fundo na vagina. Procure de preferência excitar as parte superiores, o mais próximo do Ponto G, que fica na metade do caminho entre a entrada e o colo do útero. Movimente a língua ao máximo, para cima e para baixo, de um lado para o outro e movimentos circulares. Depois de uma excitação vigorosa, pare por 10 segundos: isso vai parecer uma infinidade para a mulher e vai deixá-la mais propensa a próxima excitação; depois, retome o processo. Pode-se também intercalar uma penetração profunda com uma superficial, na porta. Distribua beijos por toda a área da vulva. Sugue os grandes e pequenos lábios. Sem dúvida, a melhor posição para a penetração vaginal é a de quatro: segura-se a cintura da parceira, com a língua na entrada da vagina, e puxa-se contra o seu rosto com força. Um alternativa que também rende bons resultados é a posição ginecológica
  • Dedo: tão excitante quanto a língua – para algumas até melhor – é a excitação da vagina através dos dedos (em condições normais, um ou dois). O número de dedos vai com o gosto da pessoa, mas um dedo apenas é melhor para acariciar o ponto G. Este, como foi dito, fica na metade do caminho entre a entrada da vagina e o colo do útero, na parte de cima logo abaixo da barriga; contudo, você só o vai identificar a diferença na textura da mucosa vaginal após uma boa excitação. Algumas pessoas sentem mais rugosas outras chegam a encontrar uma espécie de fio tensionado. Caso o encontre, este é o melhor lugar para acariciar. O movimento ótimo para ser feito é o movimento em forma de oito, com o centro do oito sobre o ponto G. Alterne movimentos de fricção forte e rápida, com suaves e lentas, mude para carinhos externos e depois para outros profundos chegando até o colo do útero.

Clitóris

O clitóris é a parte decisiva da técnica e existe uma infinidade de formas de excitá-lo. Serão descritas algumas aqui.

  • Massagear o clitóris com um dedo, o polegar ou o indicador, de preferência lubrificado com saliva: faça movimentos com delicadeza para não doer. Pode-se colocar o clitóris entre o dedo indicador e o maior de todos e fazer movimentos circulares. Esta forma é complicada de se executar, mas também tem bons efeitos.
  • Beijar o clitóris, levemente, fortemente, ou alternando, são excelentes maneiras de aquecer uma mulher.
  • Passar a língua: das formas de acariciar o clitóris, esta é a mais diversificada. Um dos movimentos de maior sucesso é o que se faz em forma de oito, com o centro do oito sobre o centro clitoriano. Outra forma é o de cima para baixo e de um lado para o outro. Procure sempre atingir o clitóris pela parte de baixo dele, levantando a pele que o recobre com o auxílio suave das mãos ou dos lábios. Esse ponto é o de maior sensibilidade e provoca efeitos mais rápidos. Outra abordagem é começar os trabalhos com o clitóris fazendo um mínimo toque com a língua ou com os lábios, quanto menor melhor, e, a partir daí, aumentar progressivamente. Apertar entre os lábios e chupá-los também causa um bom efeito. Varie sempre a velocidade e intensidade dos movimentos, até achar a forma adequada.

Procedimentos finais
Para se chegar a etapa final, que são os orgasmos múltiplos, é preciso ter em mente uma regra básica: quanto mais sensações a mulher estiver sentindo ao mesmo tempo e mais excitada ela estiver, melhor.
Primeira Etapa: as preliminares

Para a primeira parte, é necessário empregar um bom tempo nas etapas de beijo, de preferência pelo corpo todo, e na de excitação das mamas. A etapa seguinte deve ser feita somente depois de a mulher estar com um bom ímpeto sexual; caso não esteja, a possibilidade de insucesso é mais alta.
Segunda Etapa: o clitóris

Tendo concluído a fase anterior, o passo seguinte é a massagem do clitóris com as mãos; pode-se passar direto aos lábios ou língua, mas, começando-se com as mãos, a língua terá seu efeito multiplicado. Uma analogia para o que acontece são situações de quente e frio, ou doce e salgado; exemplo: se coloca-se as mãos em uma água muito gelada e depois troca-se para uma água muito quente, esta vai parecer bem mais quente do que realmente está.
Terceira Etapa: o ânus

Para a terceira etapa, que também só deve ser feita após ter-se resultados satisfatórios com a fase anterior, pode-se escolher entre uma das técnicas acima descritas. Pelas experiências práticas, a que surte maior resultado é a das bolas tailandesas, também conhecida como bolas chinesas ou anal beads. Toma-se as bolas e introduz-se uma a uma na parceira (a melhor posição para isso é a de quatro, com o peito abaixado). Estando a mulher bem excitada, seu ânus deverá estar latejando. Assim, deve-se encostar a bolinha efetuando-se leve pressão e só empurrar para a introdução quando os músculos estiverem relaxados. Caso seja possível, mantenha a massagem clitoriana durante esse etapa (isto não é difícil como pode parecer). Após ter-se colocado a última bola, passe um tempo aplicando leve puxões a corda, sem deixar nenhuma bola sair. Isto causará uma sensação muito agradável a parceira.

Escolhendo a excitação com a língua, deve-se fazê-la juntamente com a massagem do clitóris.

Lançando-se mão da introdução anal de um dedo, também deve-se manter a língua ou os lábios no clitóris.

Observe que para o caso da opção ser as bolas, ou a do enema, é preciso ter tais acessórios preparados antecipadamente, para que não haja perda de tempo, e com isso, redução do ímpeto sexual.
Quarta Etapa: a vagina

Concluindo o processo está a quarta etapa. Se a moça não estiver bem quente neste momento, talvez seja melhor recomeçar.

A experiência mostrou que ótimos resultados são alcançados da seguinte forma: mantém-se a excitação anal com uma das mãos, outra mão passa a massagear o clitóris, e os lábios beijam a vulva, primeiro bem levemente, e, a medida que o tempo passar, cada vez mais forte, até que chegue o momento de penetrar a vagina com a língua, primeiramente só na entrada e progressivamente o mais fundo que for possível. Depois de um espaço de tempo empregado desta forma, alterna-se os lábios para o clitóris e os dedos para a vagina; também aí deve-se primeiramente excitar a entrada e depois lá dentro. Procure o ponto G, como foi descrito anteriormente, e passe a massageá-lo vigorosamente. Pode-se empregar bastante força nisto, cuidando-se apenas para não encostar a unha, que certamente fará um corte na mucosa. Mantenha este procedimento, ânus, vagina e clitóris, mudando de vez enquanto uma das mãos para as mamas, nádegas ou o resto do corpo, depois voltando ao mesmo local.
Conclusões:

O tempo para a mulher começar a ter os orgasmos múltiplos vai variar de uma para a outra, pode ser que não se consiga os resultados desejados na primeira tentativa, mas a medida que o timing da parceira seja sincronizado, o processo vai ficar bem mais fácil.

Se a mulher nunca tiver usado o ponto G e, sendo este devidamente estimulado, sua parceira pode vir a ter reações muito fortes, podendo vir a ter uma ejaculação. Já foi observada situações de a mulher ter quinze minutos de orgasmos em séries intermitentes. Geralmente nenhuma resiste a mais de dez, caindo em sono profundo, completamente exausta.

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