Tanto
quanto nos homens, são múltiplos os fatores que condicionam a conduta
sexual feminina, tais como organização social, as normas culturais e
morais, a conjuntura histórica e a expectativa dos papéis sexuais.
Os fatores sociais, juntamente com a conjuntura histórica, mostraram que em diversos períodos históricos e nas mais variadas culturas, a sociedade atribuiu à mulher papeis sociais atrelados à determinadas normas de conduta consideradas, digamos, apropriadas para este sexo.
Entretanto, avanços sócio-culturais importantes foram responsáveis pelas mudanças nas atitudes femininas, não apenas na questão da sexualidade, mas, inclusive, em relação ao mercado de trabalho, na política e em várias outras áreas da atividade humana.
Mas, mesmo que estejamos diante da atual situação "politicamente correta" da igualdade entre os sexos, a ciência (pesquisas) continua reconhecendo diferenças significativas entre a postura sexual feminina e a masculina, embora se reconheçam também, pontos bastante concordantes entre os sexos.
A importância do sentimento e do afeto pelo parceiro na satisfação sexual, por exemplo, continua sendo maior que nas mulheres (veja o quadro abaixo), enquanto a importância da imagem positiva do próprio corpo como fator de desinibição sexual, anteriormente mais predominante nas mulheres, tende atualmente a ser igualmente valorizada.
É
comum, nos dois sexos, as fantasias e sonhos eróticos. Atualmente cada
vez mais mulheres sentem-se mais à vontade em buscar materiais
pornográficos que as estimulem. Essas fantasias sexuais podem ser
voluntárias ou involuntárias e nelas a mulher pensa o que faria e como
faria em determinadas situações sexuais inusitadas. Servem até como
forma da mulher superar tradicional repressão à manifestação de sua
sexualidade.
As fantasias sexuais mais recorrentes em mulheres, segundo o site Museu do Sexo, são:
Há séculos (atualmente ainda em várias culturas) era exigido que a mulher fosse virgem ao casar, porém, principalmente a sociedade ocidental vem aceitando cada vez mais as relações sexuais pré-matrimoniais. Mas, de um modo geral, a primeira experiência sexual da mulher ainda pode determinar algum de conflito pessoal e/ou familiar.
Muitas garotas a consideram a perda da virgindade um passo fundamental em seu desenvolvimento pessoal (e até social), na maioria dos casos não se exigindo que o primeiro parceiro sexual seja o definitivo. Os conflitos pessoais que essa conduta mais liberal da perda (doação) da virgindade podem proporcionar são produzidos pela incerteza do momento, da atitude e da escolha do parceiro.
Boa parte das adoelescentes que deixam de ser virgens são motivadas pela necessidade de inserir-se em um contexto de liberalidade "progressista", ou seja, para não se sentirem à margem das outras adolescentes que já experimentaram o sexo. Veja na coluna ao lado a afirmação de que "a adolescente que ainda não perdeu a virgindade é questionada pelas amigas e até ridicularizada", quando não se suspeita que ela deva ter algum sério problema. O risco neste tipo de comportamento é transformar a liberdade sexual em obrigatoriedade sexual. Nesse caso o parceiro, que deveria ser a peça importante da relação, passa a ser apenas o instrumento de execussão do ato.
Existem ainda aquelas mocinhas que, temendo ficarem sozinhas, enfrentam a concorrência das demais e cedem sexualmente com o propósito de tentar garantir um namorado ou, inocentemente, comportam-se da maneira que julgam esperar dela. Os conflitos e frustrações surgem quando percebem que, além de muitas vezes a relação sexual não ter sido tão prazerosa, a atitude sexual liberal teve efeito contrário sobre as furturas intenções do companheiro, afastando-o ao invés de prendê-lo.
Os fatores sociais, juntamente com a conjuntura histórica, mostraram que em diversos períodos históricos e nas mais variadas culturas, a sociedade atribuiu à mulher papeis sociais atrelados à determinadas normas de conduta consideradas, digamos, apropriadas para este sexo.
Entretanto, avanços sócio-culturais importantes foram responsáveis pelas mudanças nas atitudes femininas, não apenas na questão da sexualidade, mas, inclusive, em relação ao mercado de trabalho, na política e em várias outras áreas da atividade humana.
Mas, mesmo que estejamos diante da atual situação "politicamente correta" da igualdade entre os sexos, a ciência (pesquisas) continua reconhecendo diferenças significativas entre a postura sexual feminina e a masculina, embora se reconheçam também, pontos bastante concordantes entre os sexos.
A importância do sentimento e do afeto pelo parceiro na satisfação sexual, por exemplo, continua sendo maior que nas mulheres (veja o quadro abaixo), enquanto a importância da imagem positiva do próprio corpo como fator de desinibição sexual, anteriormente mais predominante nas mulheres, tende atualmente a ser igualmente valorizada.
O que contribui para o Desempenho Sexual*
| ||
Opinião de
|
Mulheres - %
|
Dos Homens - %
|
Sentimento e Afeto
|
77,2
|
62,3
|
Grau de Intimidade
|
70,6
|
63,9
|
Clima, Ambiente Apropriado
|
70,5
|
63,6
|
Atração Física
|
68,2
|
73,5
|
Tempo Suficiente, tranqüilidade
|
66,5
|
69,5
|
*Dados do estudo do Projeto de Sexualidade (Prosex) da USP
|
Grau de Importância da Sexualidade para a Harmonia do Casal
| ||
Opinião de
|
Mulheres - %
|
Dos Homens - %
|
Nada importante
|
0,9
|
0,9
|
Pouco Importante
|
2,9
|
3,1
|
Geralmente Importante
|
41,0
|
47,2
|
Importantíssimo
|
56,1
|
48,8
|
*Dados do estudo do Projeto de Sexualidade (Prosex) da USP
|
As fantasias sexuais mais recorrentes em mulheres, segundo o site Museu do Sexo, são:
- Manter relações sexuais com um homem diferente de seu parceiro;
- Imaginar ser objeto de uma violação por um ou mais homens;
- Manter relações sexuais com outras mulheres;
- Relembrar experiências sexuais anteriores;
- Imaginar que desempenha o papel de dominadora ou de dominada;
- Praticar posições ou técnicas sexuais inéditas, como o sexo anal ou oral.
Há séculos (atualmente ainda em várias culturas) era exigido que a mulher fosse virgem ao casar, porém, principalmente a sociedade ocidental vem aceitando cada vez mais as relações sexuais pré-matrimoniais. Mas, de um modo geral, a primeira experiência sexual da mulher ainda pode determinar algum de conflito pessoal e/ou familiar.
Muitas garotas a consideram a perda da virgindade um passo fundamental em seu desenvolvimento pessoal (e até social), na maioria dos casos não se exigindo que o primeiro parceiro sexual seja o definitivo. Os conflitos pessoais que essa conduta mais liberal da perda (doação) da virgindade podem proporcionar são produzidos pela incerteza do momento, da atitude e da escolha do parceiro.
Boa parte das adoelescentes que deixam de ser virgens são motivadas pela necessidade de inserir-se em um contexto de liberalidade "progressista", ou seja, para não se sentirem à margem das outras adolescentes que já experimentaram o sexo. Veja na coluna ao lado a afirmação de que "a adolescente que ainda não perdeu a virgindade é questionada pelas amigas e até ridicularizada", quando não se suspeita que ela deva ter algum sério problema. O risco neste tipo de comportamento é transformar a liberdade sexual em obrigatoriedade sexual. Nesse caso o parceiro, que deveria ser a peça importante da relação, passa a ser apenas o instrumento de execussão do ato.
Existem ainda aquelas mocinhas que, temendo ficarem sozinhas, enfrentam a concorrência das demais e cedem sexualmente com o propósito de tentar garantir um namorado ou, inocentemente, comportam-se da maneira que julgam esperar dela. Os conflitos e frustrações surgem quando percebem que, além de muitas vezes a relação sexual não ter sido tão prazerosa, a atitude sexual liberal teve efeito contrário sobre as furturas intenções do companheiro, afastando-o ao invés de prendê-lo.