Sobre as tattoos, Carol não se arrepende de ter feito, embora admita que poderiam ter prejudicado sua vida profissional. "Quando fiquei na recepção de um hotel, por exemplo, contei com a compreensão do meu chefe, que providenciou uniforme de mangas longas para esconder os desenhos." Hoje, Carolina é produtora de shows e festas e trabalha por conta própria. Ou seja, não precisa mais camuflar nada. Se vai visitar um cliente, no entanto, sente-se melhor cobrindo as tattoos.
Pois a produtora está cheia de razão. "O mundo corporativo é preconceituoso com isso", reforça o headhunter Gutemberg de Macedo, da Gutemberg Consultores. "Perguntei a 35 executivos o que achavam desses adornos. Todos responderam que não pegam bem." Veja mais sobre o que o mercado de trabalho realmente pensa de tatuagem, piercing, cigarro, gordura e classe social.
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